terça-feira
Revisão 8 ANO - 4• Bimestre
A relação entre moralidade e a ação voluntária
conforme o dever pode ser caracterizada como:
A ação moral não deve levar em conta se é
útil, conveniente ou agradável a alguém, mas apenas se é justa.
Agir voluntariamente conforme o dever significa ter
a consciência do que é o correto a ser feito e agir de acordo com isso por
vontade própria.
De acordo com a ideia de Immanuel Kant sobre a
moralidade, a ação deve visar aquilo que consideramos racionalmente certo.
Consiste em reconhecer aquilo que todos deveriam
fazer e agir em consonância (de acordo) com esse preceito (ideia), reconhecendo
que ninguém, nem mesmo nós, devemos buscar privilégios.
Diferencie autoridade de
autoritarismo –
Qual a maneira correta de viver
em relação as guerras segundo Immanuel Kant –
Direitos e deveres mudam de
acordo com o tempo, a idade, a condição social, a etnia, o gênero –
O que são alegorias –
Protágoras foi o
pensador que viveu algumas décadas antes de Platão, atuando como uma espécie de
professor que ensinava os jovens a participar de debates públicos e de decisões
políticas da cidade.
De
que forma os mitos e lendas representam uma maneira simbólica de explicar e
justificar aspectos da realidade:
a) As narrativas mitológicas apresentam um caráter
lúdico, utilizando-se de histórias fantásticas para transmitir uma mensagem.
b) As histórias eram apresentadas de maneira
alegórica, ou seja, utilizando-se de imagens para retratar determinadas
situações.
c) As
histórias, assim como toda fábula, apresentam um situação fictícia vivenciada
por algum personagem imaginado, para com isso ilustrar algum conteúdo que se
queira ensinar.
d) As
imagens ilustradas pelas histórias representavam alguma situação a partir da
qual buscava-se extrair o significado de nossa realidade.
Consiste
no respeito e na atenção aos deveres que possuímos, exigindo o cumprimento da
nossa parcela de responsabilidade em nosso convívio em sociedade, da mesma
forma que somos assistidos por direitos inalienáveis (inegáveis), os quais
estabelecem uma relação de equilíbrio com os nossos deveres. A essa relação
damos o nome de cidadania.
Revisão 9 ANO - 4º Bimestre
Práticas de combate à
miséria, incentivo à educação e à igualdade de oportunidades, zelo pela saúde
de gestantes e crianças, combate às doenças com as maiores taxas de mortalidade
do planeta, promoção de políticas de preservação do meio ambiente e saneamento
básico, assim como de políticas para o desenvolvimento econômico de países
pobres e da parcela mais carente de uma mesma sociedade, estão relacionadas à
noção de justiça social.
As noções de propriedade privada, exploração e desigualdade
social se relacionam, a propriedade privada estabelece a posse de bens, o
que nem sempre esteve relacionado apenas à capacidade de trabalho das pessoas,
mas também à exploração da mão de obra escrava, por exemplo.
A desigualdade social teria se originado em
razão do acúmulo de bens por parte de algumas classes sociais, a partir da
exploração econômica das demais ou de outras nações.
Em algum momento da história, parte daquilo que era
produzido por uma comunidade (alimentos, animais, objetos) passou a ser
destinado a outros não envolvidos com tal produção, sob o pretexto da
necessidade de se pagar o uso daquela terra ao seu verdadeiro proprietário.
Em vez de considerar a terra como um bem
comum, ao cercá-la e estabelecer a sua posse, retira-se a possibilidade de uso
daquela pelos demais, restringindo-a apenas ao seu proprietário, o qual
poderá utilizá-la para produzir coisas que os outros terão de adquirir,
uma vez que já não possuem meios próprios para produzi-las.
O paralelo realizado pelo poema "Estatística" de Sidónio
Muralha, entre o necessário para se destruir e para criar, para salvar uma vida
ou acabar com muitas, para saciar a fome ou desprezar tal condição em que
muitos vivem, evidencia a contradição a que nossa sociedade está entregue,
cujos valores perpetuados nem sempre preconizam (valorizam) o bem comum e a
preocupação com o outro.
Em determinados casos, atribui-se
legitimidade às guerras, o que é feito com base em critérios como "motivo
gravíssimo" ou "paz como objetivo final", entre outros fatores.
Isso significa que a legitimidade está sendo entendida como uma causa
justa.
Em nosso cotidiano, não é difícil
encontrar elementos relacionados à cultura de guerra . Em desenhos animados,
por exemplo, é frequente o tema da luta de "super-heróis" contra os
inimigos da paz e da ordem. Nestes, podemos perceber a imagem estereotipada do
herói e do vilão, as quais introduzem noções sobre o bem, o mal e a justiça que
nem sempre estão relacionadas à questão da tolerância e da solução
pacífica para os conflitos sociais e entre nações.
Muitos
dos conflitos pelos quais a humanidade já passou (e pelos que ainda passa)
foram justificados pelas partes envolvidas por um discurso que mascara a
realidade e a inverte em favor de uma das partes. Esse tipo de discurso
manipula a população para que esta acredite que tais conflitos estão
relacionados a uma causa justa. Em realidade, eles encobrem posicionamentos
intolerantes, preconceituosos e tendenciosos, mas que são perpetuados como
valores relacionados à justiça. Muitas vezes também encobrem interesses
econômicos e de dominação social e política. A esses discursos chamamos de
ideologia.
Mediar
os interesses dos diversos grupos sociais, de modo que a igualdade de direitos,
oportunidades e a liberdade prevaleçam para todos, é a função política de um
governo democrático.
Além de observar
o “mundo real” filósofos refletiam sobre “mundos possíveis”, descreva como
seriam esses mundos segundos os filósofos Thomas More, Jean-Jacques Rousseau e
John Rawls.
segunda-feira
domingo
Revisão 7ANO - 4º Bimestre
Moda é a tendência de
consumo da atualidade. A palavra
moda significa costume e provém do latim modus. É composta de diversos estilos que
podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Atingindo a vida das pessoas
através do vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no
dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e
sobretudo de se vestir ou pentear.
A moda nos remete ao mundo esplendoroso
e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos
e aviamentos de ultima geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história
o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das
intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais
como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se
diferenciar individualmente.
A moda passou por várias transformações, muitas
vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram
dentro de um determinado período.
A moda pode ser considerada o reflexo da evolução
do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não
verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir.
Frase que pode ser considerada um convite para as pessoas
descobrirem sua própria essência: “conhece-te a ti mesmo”.
Cultura
é o conjunto de costumes, símbolos, tradições, linguagens, conhecimentos,
trabalhos, crenças, regras, valores e modos de viver partilhados por um grupo
de pessoas.
Aquilo que
somos, ou em que nos transformamos com o tempo, é formado a partir das
múltiplas experiências que vivenciamos, das nossas inclinações (vontade), do
modo como nos relacionamos com os demais, do ambiente e estímulos que
recebemos, entre diversos outros aspectos, ou seja, é formado por múltiplos e
diferentes fatores reunidos em nós. Tudo isso nos torna semelhantes a um mosaico.
O
gosto consiste na capacidade de sentir afinidade ou agradabilidade ou não de
algo, conforme a nossa sensibilidade e julgamentos de valor sobre aquele objeto.
Significado
das palavras Charge, Cartum, cultura, sociedade, gosto, renascimento, manipular
e julgamento.
Além de conhecer nosso próprio eu,
também é possível que construamos a nossa identidade. Contudo, nessa construção
pode ocorrer que sejamos influenciados por aparências e comportamentos
externos, em razão de nosso convívio social.
quarta-feira
Jornal UNICAMP
A alma caipira de Almeida Júnior
RAQUEL DO CARMO SANTOS
A introdução do tema regional nas obras do pintor José Ferraz de Almeida Júnior sempre foi um ponto polêmico entre a crítica: se uma parte nega-se a reconhecer aspectos inovadores na produção de Almeida Jr. (assim reconhecido internacionalmente), por causa dos padrões acadêmicos de pintura, a outra ressalta a importância de sua obra para a arte brasileira. Oswald de Andrade, um dos críticos mais influentes do período modernista, por exemplo, aponta o artista como precursor de uma pintura genuinamente brasileira. Entre suas principais obras estão Caipira picando fumo, Violeiro e Amolação interrompida.
“Almeida Júnior, uma alma brasileira?” é o título da dissertação de mestrado da artista plástica Paula Giovana Lopes Andrietta Frias, que recolheu mais de cem páginas com críticas sobre a obra do pintor (1850-1899). Em contato desde a graduação com os trabalhos de Almeida Júnior, Paula vê na valorização do tema regional um dos aspectos mais importantes desta trajetória. “Ele nasceu em Itu, interior de São Paulo, e mesmo tendo estudado na Escola de Belas Artes de Paris não perdeu o vínculo com o regional. Em sua biografia é fácil encontrar observações de apreço pelo cigarro de palha e o sotaque caipira. Também tinha amigos na região, que fazia questão de visitar com freqüência”, afirma.
Paula Frias, que foi orientada pelo professor Paulo Kühl, aponta ainda outros fatores que teriam influenciado Almeida Júnior a adotar tal estilo: o contato com artistas franceses que retratavam o trabalhador rural em suas obras; a busca de uma identidade nacional pela sociedade do século 19, especialmente a paulista; e a sua proximidade com o ambiente caipira. Almeida Júnior vinha de família de poucos recursos e seu principal incentivador foi o pároco da Igreja Matriz de Itu, padre Miguel, que teria arrecadado o dinheiro para os estudos do pintor na Academia Imperial de Belas Artes. A estada em Paris se deveu a bolsa de estudos do imperador.
Almeida Júnior deixou uma obra extensa e de muitos prêmios, mas intensamente discutida pela crítica, tanto na temática como na técnica. Em suas obras regionalistas, o artista adotou cores mais claras, o que se convencionou chamar de clareamento da paleta – um efeito que alguns críticos atribuíam à influência da claridade do sol brasileiro. “Apesar de tais polêmicas envolvendo sua obra, concluo em minha dissertação que Almeida Júnior conseguiu inovar. Se analisarmos o contexto da arte brasileira do século 19 e seus trabalhos do ponto de vista técnico e temático, não há dúvida da importância de sua obra para a arte nacional”.
A introdução do tema regional nas obras do pintor José Ferraz de Almeida Júnior sempre foi um ponto polêmico entre a crítica: se uma parte nega-se a reconhecer aspectos inovadores na produção de Almeida Jr. (assim reconhecido internacionalmente), por causa dos padrões acadêmicos de pintura, a outra ressalta a importância de sua obra para a arte brasileira. Oswald de Andrade, um dos críticos mais influentes do período modernista, por exemplo, aponta o artista como precursor de uma pintura genuinamente brasileira. Entre suas principais obras estão Caipira picando fumo, Violeiro e Amolação interrompida.
“Almeida Júnior, uma alma brasileira?” é o título da dissertação de mestrado da artista plástica Paula Giovana Lopes Andrietta Frias, que recolheu mais de cem páginas com críticas sobre a obra do pintor (1850-1899). Em contato desde a graduação com os trabalhos de Almeida Júnior, Paula vê na valorização do tema regional um dos aspectos mais importantes desta trajetória. “Ele nasceu em Itu, interior de São Paulo, e mesmo tendo estudado na Escola de Belas Artes de Paris não perdeu o vínculo com o regional. Em sua biografia é fácil encontrar observações de apreço pelo cigarro de palha e o sotaque caipira. Também tinha amigos na região, que fazia questão de visitar com freqüência”, afirma.
Paula Frias, que foi orientada pelo professor Paulo Kühl, aponta ainda outros fatores que teriam influenciado Almeida Júnior a adotar tal estilo: o contato com artistas franceses que retratavam o trabalhador rural em suas obras; a busca de uma identidade nacional pela sociedade do século 19, especialmente a paulista; e a sua proximidade com o ambiente caipira. Almeida Júnior vinha de família de poucos recursos e seu principal incentivador foi o pároco da Igreja Matriz de Itu, padre Miguel, que teria arrecadado o dinheiro para os estudos do pintor na Academia Imperial de Belas Artes. A estada em Paris se deveu a bolsa de estudos do imperador.
Almeida Júnior deixou uma obra extensa e de muitos prêmios, mas intensamente discutida pela crítica, tanto na temática como na técnica. Em suas obras regionalistas, o artista adotou cores mais claras, o que se convencionou chamar de clareamento da paleta – um efeito que alguns críticos atribuíam à influência da claridade do sol brasileiro. “Apesar de tais polêmicas envolvendo sua obra, concluo em minha dissertação que Almeida Júnior conseguiu inovar. Se analisarmos o contexto da arte brasileira do século 19 e seus trabalhos do ponto de vista técnico e temático, não há dúvida da importância de sua obra para a arte nacional”.
sábado
terça-feira
AGRINHO 2012
Programa Agrinho - RESULTADO
é desenvolvido desde 1995, em parceria com o Governo Estadual, por intermédio das Secretarias
de Educação, Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos,
Prefeituras (Secretaria Municipal de Educação), bem como diversas empresas e instituições privadas.
Como um programa de responsabilidade social, o Agrinho possui como objetivo contribuir para
a formação de uma geração mais crítica e consciente de seu papel, enquanto agente de transformação
socioambiental. Além disso, sua proposta contribui para o desenvolvimento do setor agropecuário,
com base em conceitos fundamentais para a sensibilização relacionada à sustentabilidade.
Para cada ano o programa desenvolve um tema e os alunos de 1º ao 9º Ano do Ensino Fundamental
tem a possibilidade de participarem por meio da produção de desenhos e redações. O tema desenvol-
vido em 2012 foi “Saber e Atuar para melhorar o mundo”, e o aluno Gabriel Vinicius dos Santos
A. Souza (8º Ano), do Colégio Pequeno Príncipe, teve sua redação considerada uma das
melhores de todo o Estado (Categoria Escola Particular) e, em virtude do merecido destaque, no
dia 09 de novembro de 2012 irá participar, juntamente com os demais alunos selecionados, de um
evento em Curitiba -PR, onde haverá a premiação dos melhores trabalhos produzidos para o Concurso
do Programa Social.
A Direção e equipe de funcionários do Colégio Pequeno Príncipe parabeniza o aluno Gabriel por
demonstrar, em sua premiada redação para o Programa Agrinho, “Saber e Atuar para melhorar
o mundo”, bem como a Professora de Produção de Texto do Ensino Fundamental, Raquel Freitas,
por ser mediadora desta conquista.
Colégio Pequeno Príncipe – E.I.E.F.M.
quarta-feira
8* ANO
GALERA DO 8* ANO
CÓDIGO - Y32FXB
NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA
domingo
1º ANO E.M. - ARTE
O nascimento de Vênus pintado por Sandro Botticelli.
Pintada em 1483, representa a deusa Vênus emergindo do mar como mulher adulta, conforme descrito na mitologia romana.
Botticelli, pintor Italiano natural de Florença, viveu entre 1º de Abril de 1445 e 17 de Maio de 1510. Entre as principais obras, estão O Nascimento de Vênus e A Primavera.
Trabalho realizado pelos alunos do 1ºANO E.M.
Criar um nome nome para obra de Botticelli.
- A criação do Mar ( Lívia Maria Chiodelli Zorzi).
- Renascimento da Pérola ( Bruna Santiago).
- 4 Estações ( Allan).
- Pérola Dourada ( Edman Filho).
- Perola e seu nascimento (Gabriel Fadel).
- O nascimento da Pérola (Leonardo).
- Nudez da Pérola ( Anna Julia).
- O nascimento (Paulo Marcelo)
- De ostra para Mulher ( Rafaela Maior Bono).
- Cobrindo Vênus. (João Vitor).
- Princesa das Águas (Isabella).
- Ascensão da Jóia. (Rafaela Alves).
- A pérola proibida. (Luis Gustavo Pim).
- O nascimento da pérola bipolar.
- Tá uentao (Douglas Matheus).
- A picotinha (Kannandra Carvalho).
- Loira da concha avuada (Arthur).
- O nascimento da Jóia (Paulo Marcelo Machado Cabral).
- Loira Pérola.(Karolainy Soares Martins).
- Pérola das Estações (Alana Andrade).
- A pérola da primavera (Yuri Guilherme).
- Ascensão da Primavera (Kethlyn Sales Santos).
- O nascimento da Pérola (Labine).
quarta-feira
PLEONASMO
SELECIONEI ESSE VÍDEO PARA ILUSTRAR UM POUQUINHO SOBRE PLEONASMO ... MUITO BOM! VALE A PENA ...
6* ANO ... CONECTADO!
ATENÇÃO!
ALUNOS DO 6* ANO - CÓDIGO PARA ATIVIDADE DO PORTAL POSITIVO
CÓDIGO - TX70JM
3* volume
3* volume
www.portalpositivo.com.br
terça-feira
8 JEITOS DE MUDAR O MUNDO
|
Constituição essa regra é para todos!
Constituição: Esta Regra é Para Todos
Quem diz o que pode ou não pode fazer na sua casa?
E na sua escola? Gostando ou não de regras, elas são necessárias!
Já pensou se você pudesse fazer o que quisesse no
seu quarto, por exemplo? No começo até que seria legal, mas, dependendo do que
fizesse, o resultado podia ser um grande estrago. Imagine, então, como seria em
um país inteiro!
É por isso que os países criaram as Constituições.
Mas, como são elas e como são seguidas pelas pessoas? Descubra a seguir
A Constituição
Mesmo quando o homem ainda vivia nas cavernas,
provavelmente já havia regras. Só que, naquela época, elas não se chamavam
Constituição!
Cada país tem a sua, e as leis que ela contém são
importantes porque definem como a sociedade se organiza, como os governantes
são escolhidos, nossos direitos e deveres, entre outras coisas.
No Brasil, além da Constituição da República
Federativa, há também as Constituições estaduais e cada cidade deve possuir a
sua, chamada de Lei Orgânica Municipal. Ela é votada pelos vereadores e deve
seguir a Constituição Federal. Sua função é estabelecer normas que tem mais a
ver com o que a cidade precisa. Afinal, nenhuma cidade é igual à outra, não é
mesmo?
Algumas Leis Importantes
A primeira Constituição brasileira foi criada em
1824 e, desde então, já passou por diversas mudanças. A última foi em 1988 e
tem muitas regras. Cada uma delas é importante, mas vale a pena saber algumas:
• Para a
lei, todos são iguais;
“Art. 5º
– Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade.”
• Ninguém pode ser torturado, ser tratado de forma desumana ou degradante;
“III –
ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante.”
• Os
cidadãos são livres para manifestar o que pensam;
“IV – é
livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”
• É proibido desrespeitar a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas;
“X – são
invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas.”
• O racismo é crime;
“XLII – a
prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível”.
• E não é permitido que qualquer pessoa com menos de 16 trabalhe, exceto se for aprendiz (a partir de 14 anos).
“XXXIII –
proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de
qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a
partir de quatorze anos.”
Quem Faz As Regras
Todos os cidadãos (inclusive você) precisam
obedecer a Constituição! Mas não pense que isso é ruim: graças a ela, temos
muitos direitos, como o de decidir quem vai governar o País.
No Brasil, os governantes são escolhidos por meio
do voto. Pode votar quem tem mais de 16 anos e, a partir dos 18, todos são
obrigados a eleger seus representantes. São eles que vão nos representar, fazer
o que precisamos, defender nossos direitos e também... fazer as leis! Ou seja:
de forma indireta, quem faz as regras somos nós. É por isso que as eleições são
tão importantes e é preciso escolher muito bem quem vai governar.
Os Seus Direitos
A Constituição brasileira não é a única que defende
seus direitos. Em 1990, foi criada uma lei especialmente para isso!
É o Estatuto da Criança e do Adolescente. Ele foi
criado em 1990 e garante muitos direitos. Caso alguém os desrespeite, essa lei
define punições para quem fizer isso e também para quem faz mal às crianças e
aos adolescentes.
O mais legal do Estatuto é que
ele defende direitos básicos, como estudar, brincar, praticar esportes e se
divertir. Até mesmo antes de nascer já temos algo muito importante previsto na
lei, o direito à vida!
CONECTADO!
9º ANO A - VIVER COM SUSTENTABILIDADE
CÓDIGO - 2FLDJC
INÍCIO
03/10/2012
TÉRMINO
05/10/2012
18:30 hs
3* volume
GABARITO - 19:00 hs
--------------
9º ANO B - VIVER COM SUSTENTABILIDADE
CÓDIGO - 12JB76T
INÍCIO
03/10/2012
TÉRMINO
05/10/2012
18:30 hs
3* volume
3* volume
GABARITO - 19:00 hs
domingo
quinta-feira
ABSTRACIONISMO
Corrente estética surgida em princípios do séc. XX, caracterizada pelo abandono total da representação figurativa das imagens ou aparências da realidade, pelo uso de formas e cores com ritmo e expressão próprios e liberadas de qualquer conteúdo que perturbe a manifestação da sensibilidade do artista, e pela abertura para amplas interpretações subjetivas; arte abstrata.
terça-feira
Romero Britto
Romero Britto nasceu no Recife, Brasil, em 1963. Ensino
precoce, pinta em superfícies como jornais. Em 1983, ele viajou para Paris,
onde ele foi introduzido para o trabalho de Matisse e Picasso. Ele influencia
combinada do cubismo com pop, de criar uma vibrante, estilo icônica que o New
York Times descreve, "irradia calor, otimismo e amor."
Em 1988, Britto mudou-se para Miami e surgiu como
um artista internacional. No ano seguinte, ele foi escolhido ao lado de Andy
Warhol e Keith Haring para a Absolut Vodka "Absolut Arte" campanha.
Britto pop da sensibilidade tem uma vez que encostasse-se a muitos colaborações
com as marcas de Audi, Bentley, Disney, Technomarine, Evian e a FIFA, para que
ele criou um cartaz oficial para a Copa do Mundo 2010. Ele tem também ilustrado
vários livros publicados por Simon & Schuster e Rizzoli. Britto do trabalho
tem sido exibidos em galerias de arte e museus em mais de 100 países, incluindo
o Salao Nationale des Beaux-Arts exposicao no Carrossel du Louvre em 2008 e
2010. Ele também tem criado arte publico instalações para O2 Dome (Berlin),
Hyde Park (Londres), John F. Kennedy Airport (New York), e Cirque du Soleil
no Super Bowl XLI.
O perigo da beleza
Frequentemente os meios de comunicação noticiam casos de mutilações e até mortes causadas pela busca desmedida da beleza. A estética corporal é hoje um dos segmentos que mais cresce no mundo, principalmente no Brasil, que figura em segundo lugar no ranking mundial de cirurgia plástica, só perdendo para os EUA. Certamente os cirurgiões não se incomodam com isso, pois trabalho para eles dificilmente faltará. Outros segmentos que veem com bons olhos a obsessão pelo corpo ideal são as indústrias farmacêuticas e de cosméticos, que faturam milhões de reais mensalmente atingindo lucros astronômicos.
Vale salientar, porém, que os meios de comunicação têm um papel dúbio no que se refere à estética corporal, ao mesmo tempo em que advertem para os perigos que os tratamentos e procedimentos estéticos corporais podem oferecer - como o abuso de medicamentos para emagrecer ou para tornar-se mais forte, os riscos do uso de produtos químicos e da prática médica sem licença para realizar cirurgias plásticas, entre outros -, são eles também responsáveis por uma parcela da busca incessante pelo corpo ideal, uma vez que os modelos e os personagens que aparecem nos programas de TV e nos anúncios publicitários exibem corpos esculturais, estimulando, assim, as pessoas a sacrificarem-se para seguir esse padrão de beleza.
A estética é uma palavra usualmente utilizada para referir-se à beleza física, mas para a Filosofia esse termo vai bem além disso. A raiz dessa palavra encontra-se no grego aisthesis, que significa “faculdade de sentir”, “compreensão pelos sentimentos”, “percepção totalizante”. É, portanto, o ramo da Filosofia que se ocupa da arte, do belo e do feio, dos gostos e dos estilos, das percepções artísticas, isto é, do que a arte suscita nos homens.
Mas como designar o que é belo e o que não é? Que critérios utilizar? Na realidade, há desde muito uma grande discussão entre os filósofos acerca da definição do belo. Primeiramente, devemos levar em conta que o conceito de beleza depende do contexto em que ela é analisada. Desse modo, o que é considerado bonito em determinada cultura pode não o ser em outra. Por exemplo, você já ouviu falar nas mulheres girafas?
Você considera isso bonito? Provavelmente não, entretanto as mulheres que utilizam essas argolas acreditam tornar-se mais bonitas, dentro de seu contexto cultural.
Outro fator que influencia na determinação do belo é o período da história em que se encontra o indivíduo. Observe algumas fotos de seus pais. Perceba como as roupas eram diferentes e talvez um tanto estranhas para os padrões atuais. Agora, pergunte a eles se consideravam suas roupas e seus penteados feios naquela época. Pode ser que eles levem em consideração a beleza na atualidade e até façam uma autocrítica; porém, no momento em que as fotografias foram tiradas, o conceito de belo era outro. Essa ideia de que a beleza é fruto do seu tempo pertence a Georg Wilhelm Friedrich Hegel, filósofo do século XIX.
Platão, Aristóteles e outros filósofos da Antiguidade acreditavam em uma beleza universal e padrão, o belo em si. Para esses pensadores, em todos os objetos está o belo, independentemente de quem os observa. Como as pessoas têm apreensões diferentes sobre as coisas, o belo poderá tornar-se feio.
David Hume, filósofo do século XVIII, ao contrário dos seus “amigos” da Antiguidade, acabou relativizando a beleza. Para Hume, ela depende de cada um, ou seja, o que é bonito para um pode não ser diante de outra pessoa. No mesmo século, Immanuel Kant também se manifestou a respeito da tentativa de definir o belo. Segundo esse pensador, belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente. O juízo estético provém do prazer que se alcança no objeto como tal” . O que importa, portanto, é o sentimento do sujeito, e não o objeto em si; é aquilo que lhe atribuímos.
A estética na Filosofia não se preocupa apenas com a definição do belo, ela também analisa as obras de arte levando em consideração as suas funções e os sentimentos e as reflexões que ela provoca nos observadores. Dedica-se, ainda, à crítica de música, de TV e de cinema. Mas deixemos esses assuntos para o futuro.
Agora que você conhece um pouco da estética na Filosofia, a que conclusões você chegaria? Existe uma beleza universal? O belo depende do ponto de vista? A beleza é fruto de seu tempo? E se for, vale a pena sacrificar-se tanto em busca de um corpo “ideal”, se daqui a algum tempo tudo isso se tornará démodé?
Antes refletir sobre isso, confira algumas discussões sobre os perigos que a obsessão pela beleza pode trazer.
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