quinta-feira

Desafio!

Lobo, ovelha e a couve...
 
Você precisa fazer a travessia de todos de uma margem até a outra. Contudo, se deixar sozinhos a ovelha come a couve, o lobo come a ovelha. Portanto, tome cuidado com as duplas que permanecem numa das margens do rio!
 
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quinta-feira

FILOSOFIA

9 ANO - Viver em busca do Bem


Crítica aos valores morais

Nietzsche questionou os valores que norteiam a cultura ocidental e demonstrou que esse questionamento só é possível com o conhecimento do nascimento, desenvolvimento e modificação da moralidade. Segundo o filósofo, os valores de bem e de mal nunca foram questionados, e se eles nunca foram questionados, é porque, desde Platão, o valor de bem, por exemplo, encontrava sua legitimidade no outro mundo, em um mundo transcendental que colocava seus objetos e seus valores como imutáveis, eternos e, portanto, inquestionáveis. No entanto, esses valores devem ser vistos como humanos, ou ainda, como demasiadamente humanos, já que foram criados objetivamente em algum ambiente, momento e lugar, portanto, podem e devem ser questionados. Esses valores surgem, transformam-se, cedem lugar a outros, estão escritos na história e não em um mundo transcendental ou além da realidade física.
A partir do momento que Nietzsche nos diz que os valores são humanos, ou seja, que eles surgiram em algum momento e em algum lugar, ele vai se empenhar em traçar uma história do bem e do mal, e examinando as civilizações passadas chega à conclusão de que existem duas perspectivas avaliadoras: a dos nobres e a dos ressentidos, ou a dos fracos e a dos fortes, ou ainda o que ele chama de moral dos senhores e moral dos escravos. São duas perspectivas avaliadoras distintas.

O Imperativo categórico

Nietzsche questionou os valores que norteiam a cultura ocidental e demonstrou que esse questionamento só é possível com o conhecimento do nascimento, desenvolvimento e modificação da moralidade. Segundo o filósofo, os valores de bem e de mal nunca foram questionados, e se eles nunca foram questionados, é porque, desde Platão, o valor de bem, por exemplo, encontrava sua legitimidade no outro mundo, em um mundo transcendental que colocava seus objetos e seus valores como imutáveis, eternos e, portanto, inquestionáveis. No entanto, esses valores devem ser vistos como humanos, ou ainda, como demasiadamente humanos, já que foram criados objetivamente em algum ambiente, momento e lugar, portanto, podem e devem ser questionados. Esses valores surgem, transformam-se, cedem lugar a outros, estão escritos na história e não em um mundo transcendental ou além da realidade física.
A partir do momento que Nietzsche nos diz que os valores são humanos, ou seja, que eles surgiram em algum momento e em algum lugar, ele vai se empenhar em traçar uma história do bem e do mal, e examinando as civilizações passadas chega à conclusão de que existem duas perspectivas avaliadoras: a dos nobres e a dos ressentidos, ou a dos fracos e a dos fortes, ou ainda o que ele chama de moral dos senhores e moral dos escravos. São duas perspectivas avaliadoras distintas.


quarta-feira

6 ANO

BELO OU FEIO?

A teoria do belo por Tomás de Aquino parte do fato de que certos objetos nos agradam e outros nos desagradam. Simples, e este agrado ou desagrado, causado por certos objetos.
A visão, através dela, que se tem uma impressão estética do objeto. Tomás de Aquino defende que a beleza é formal, pois o que impressiona primeiro o espírito é a forma do objeto.
Trabalho
Capa
Corpo do Trabalho
Observe e analisa as imagens na página 18 da sua apostila do 1 Volume.
Assinale  Belo ou Feio e justifique sua resposta nas linhas abaixo.
Na página 19, temos o texto  A coruja e a águia. Leia atentamente e responda as questões da página 20.

A coruja e a águia

                                                      Monteiro Lobato

Coruja e águia , depois de muita briga resolveram fazer as pazes.
– Basta de guerra — disse a coruja.  –  O mundo é  grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
– Perfeitamente — respondeu a águia. — Também eu não quero outra coisa.
– Nesse caso combinemos isso:  de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
– Muito bem.  Mas como posso distinguir os teus filhotes?
– Coisa fácil.  Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
– Está feito! — concluiu a águia.
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Ilustração francesa.
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Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
– Horríveis bichos! — disse ela.  — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja.  Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
– Quê?  — disse esta admirda.  — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos?  Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
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Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai.  Lá diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece.
- Reescreva as questões da página 20 e responda.