quinta-feira

ABSTRACIONISMO

Corrente estética surgida em princípios do séc. XX, caracterizada pelo abandono total da representação figurativa das imagens ou aparências da realidade, pelo uso de formas e cores com ritmo e expressão próprios e liberadas de qualquer conteúdo que perturbe a manifestação da sensibilidade do artista, e pela abertura para amplas interpretações subjetivas; arte abstrata.











terça-feira

Romero Britto


Romero Britto nasceu no Recife, Brasil, em 1963. Ensino precoce, pinta em superfícies como jornais. Em 1983, ele viajou para Paris, onde ele foi introduzido para o trabalho de Matisse e Picasso. Ele influencia combinada do cubismo com pop, de criar uma vibrante, estilo icônica que o New York Times descreve, "irradia calor, otimismo e amor."

Em 1988, Britto mudou-se para Miami e surgiu como um artista internacional. No ano seguinte, ele foi escolhido ao lado de Andy Warhol e Keith Haring para a Absolut Vodka "Absolut Arte" campanha. Britto pop da sensibilidade tem uma vez que encostasse-se a muitos colaborações com as marcas de Audi, Bentley, Disney, Technomarine, Evian e a FIFA, para que ele criou um cartaz oficial para a Copa do Mundo 2010. Ele tem também ilustrado vários livros publicados por Simon & Schuster e Rizzoli. Britto do trabalho tem sido exibidos em galerias de arte e museus em mais de 100 países, incluindo o Salao Nationale des Beaux-Arts exposicao no Carrossel du Louvre em 2008 e 2010. Ele também tem criado arte publico instalações para O2 Dome (Berlin), Hyde Park (Londres), John F. Kennedy Airport (New York), e Cirque du Soleil no Super Bowl XLI.

Britto considera que o papel de um artista de ser um agente de mudança positiva. Ele serve como um benfeitor, doar tempo, arte e recursos para mais de 250 organizações de caridade e varios conselhos como Melhor Os Amigos Internacionais, e St. Jude's Children's Research Hospital. Ele foi recentemente uma fundação benfeitor inaugural de Harvard da "Negociação Internacional Programa", pelo Dr. Daniel Shapiro, na sua busca de resolução pacifica de conflitos. Britto também tem falado no Forum Econômico Mundial de Davos, e a inúmeras escolas e instituições. No inicio de 2011 do Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, convidou Britto para criar o logotipo para Network da Cegonha, um projeto de alcançar mais de 61 milhões de pré e pós-natal mães e crianças.



O perigo da beleza

  Frequentemente os meios de comunicação noticiam casos de mutilações e até mortes causadas pela busca desmedida da beleza. A estética corporal é hoje um dos segmentos que mais cresce no mundo, principalmente no Brasil, que figura em segundo lugar no ranking mundial de cirurgia plástica, só perdendo para os EUA. Certamente os cirurgiões não se incomodam com isso, pois trabalho para eles dificilmente faltará. Outros segmentos que veem com bons olhos a obsessão pelo corpo ideal são as indústrias farmacêuticas e de cosméticos, que faturam milhões de reais mensalmente atingindo lucros astronômicos.

Vale salientar, porém, que os meios de comunicação têm um papel dúbio no que se refere à estética corporal, ao mesmo tempo em que advertem para os perigos que os tratamentos e procedimentos estéticos corporais podem oferecer - como o abuso de medicamentos para emagrecer ou para tornar-se mais forte, os riscos do uso de produtos químicos e da prática médica sem licença para realizar cirurgias plásticas, entre outros -, são eles também responsáveis por uma parcela da busca incessante pelo corpo ideal, uma vez que os modelos e os personagens que aparecem nos programas de TV e nos anúncios publicitários exibem corpos esculturais, estimulando, assim, as pessoas a sacrificarem-se para seguir esse padrão de beleza.
A estética é uma palavra usualmente utilizada para referir-se à beleza física, mas para a Filosofia esse termo vai bem além disso. A raiz dessa palavra encontra-se no grego aisthesis, que significa “faculdade de sentir”, “compreensão pelos sentimentos”, “percepção totalizante”. É, portanto, o ramo da Filosofia que se ocupa da arte, do belo e do feio, dos gostos e dos estilos, das percepções artísticas, isto é, do que a arte suscita nos homens.
Mas como designar o que é belo e o que não é? Que critérios utilizar? Na realidade, há desde muito uma grande discussão entre os filósofos acerca da definição do belo. Primeiramente, devemos levar em conta que o conceito de beleza depende do contexto em que ela é analisada. Desse modo, o que é considerado bonito em determinada cultura pode não o ser em outra. Por exemplo, você já ouviu falar nas mulheres girafas?
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Você considera isso bonito? Provavelmente não, entretanto as mulheres que utilizam essas argolas acreditam tornar-se mais bonitas, dentro de seu contexto cultural.
Outro fator que influencia na determinação do belo é o período da história em que se encontra o indivíduo. Observe algumas fotos de seus pais. Perceba como as roupas eram diferentes e talvez um tanto estranhas para os padrões atuais. Agora, pergunte a eles se consideravam suas roupas e seus penteados feios naquela época. Pode ser que eles levem em consideração a beleza na atualidade e até façam uma autocrítica; porém, no momento em que as fotografias foram tiradas, o conceito de belo era outro. Essa ideia de que a beleza é fruto do seu tempo pertence a Georg Wilhelm Friedrich Hegel, filósofo do século XIX.
Platão, Aristóteles e outros filósofos da Antiguidade acreditavam em uma beleza universal e padrão, o belo em si. Para esses pensadores, em todos os objetos está o belo, independentemente de quem os observa. Como as pessoas têm apreensões diferentes sobre as coisas, o belo poderá tornar-se feio.
David Hume, filósofo do século XVIII, ao contrário dos seus “amigos” da Antiguidade, acabou relativizando a beleza. Para Hume, ela depende de cada um, ou seja, o que é bonito para um pode não ser diante de outra pessoa. No mesmo século, Immanuel Kant também se manifestou a respeito da tentativa de definir o belo. Segundo esse pensador, belo é “aquilo que agrada universalmente, ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente. O juízo estético provém do prazer que se alcança no objeto como tal” . O que importa, portanto, é o sentimento do sujeito, e não o objeto em si; é aquilo que lhe atribuímos.
A estética na Filosofia não se preocupa apenas com a definição do belo, ela também analisa as obras de arte levando em consideração as suas funções e os sentimentos e as reflexões que ela provoca nos observadores. Dedica-se, ainda, à crítica de música, de TV e de cinema. Mas deixemos esses assuntos para o futuro.
Agora que você conhece um pouco da estética na Filosofia, a que conclusões você chegaria? Existe uma beleza universal? O belo depende do ponto de vista? A beleza é fruto de seu tempo? E se for, vale a pena sacrificar-se tanto em busca de um corpo “ideal”, se daqui a algum tempo tudo isso se tornará démodé?
Antes refletir sobre isso, confira algumas discussões sobre os perigos que a obsessão pela beleza pode trazer.

domingo

Tocador de pífaro

Reelabore a obra O tocador de pífaro de Manet, escolhendo uma das orientações abaixo:
a) Acrescente à figura elementos que favoreçam a percepção da ilusão tridimensional.
b) Uma figura que assim como o fundo, não apresentem aspectos de ilusão tridimensional.













Fovismo

Movimento artístico que revolucionou no início do século XX, o conceito de cor na Arte.
Os artistas fovistas abandonaram as cores suaves, utilizadas no Impressionismo em favor de cores fortes, puras e violentas, o que os consagrou como "selvagens" na arte de pintar.
O termo francês les fauves, que deu origem a Fauvismo, que significa animais selvagens ou feras.