7º Ano - 6ª Série




IV Bimestre
03/10/2011 à 02/12/2011

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Atenção pessoal, a chave de liberação da atividade do Bimestre já está disponível, não se esqueça de entrar sempre em nosso blog e portal para acompanhar as atividades e conteúdos.

ATENÇÃO AOS ALUNOS QUE PEDIRAM ORIENTAÇÃO PARA AS QUESTÕES DO PORTAL POSITIVO, AQUI VÃO ELAS... AS QUESTÕES COM MAIS DE UMA ALTERNATIVA CORRETA SÃO QUESTÃO 4 E QUESTÃO 6.
LEMBRANDO QUE O TEMPO PARA A CONCLUSÃO DESSE TRABALHO É ATÉ O DIA 02/12/11 ENTÃO NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA E FAÇA SEU TRABALHO AGORA MESMO.



PARA AJUDÁ-LOS A ESTUDAR PARA O PROVÃO DO DIA 26/11/11, LÁ VAI O REPETECO! COM OS CONTEÚDOS JÁ VISTOS PARA QUE VOCÊ POSSA RELEMBRÁ-LOS O QUE VAI TE AJUDAR DURANTE A PROVA! BONS ESTUDOS E DESDE JÁ ... BOA SORTE!

Os estudos realizados em sala, através de nosso material, do material de apoio e também de pesquisas, discussões e argumentações durante as aulas, nos auxiliaram para entender um pouco mais sobre esse fantástico mundo da filosofia e compreender também porque a filosofia se faz presente em todas as matérias e especialmente em nossas vidas.
Com esses novos conhecimentos descobrimos que os primeiros filósofos, da Grécia Antiga, utilizavam a observação para descobrir a origem de todas as coisas, baseando-se nos elementos naturais, desta forma esses filósofos ficaram conhecidos como: filósofos da natureza.
Utilizamos os sentidos para perceber a realidade que nos cerca, eles nos ajudam a compreender o mundo a nossa volta.
 Conhecemos ainda Platão, um dos filósofos mais importante da história da filosofia e ele nos mostrou o Mito da Caverna, com ele quis mostrar que as aparências podem nos enganar.
Conhecemos também o filósofo Empédocles e esse afirmou que a origem de todas as coisas estava em quatro elementos: água,terra fogo e ar.
Com o filósofo Aristóteles aprendemos a classificar os elementos e para fazer essa classificação ele nos ensinou a observar inicialmente os elementos da natureza, pois eram eles que Aristóteles utilizava quando precisava classificar algo.

 
Marcas de um modismo Infecções e dores afetam três em cada dez adeptos do piercing, mas alguns cuidados reduzem o perigo

A estudante paulistana Mariana de Castro Albuquerque, de 18 anos, traz na pele marcas de dois piercings mal colocados. Formam uma cicatriz na sobrancelha esquerda que nenhum outro adorno poderá esconder. "Fiz uma vez e não deu certo. Tentei novamente e o problema se repetiu", queixa-se. Frustrou-se nas duas aplicações porque a pele não era densa o suficiente para segurar o adereço. Nem assim Mariana desistiu. Apesar da cicatriz, colocou adereços na língua e no nariz. Quer andar na moda.

Problemas na colocação de piercings são comuns em vários países. Uma pesquisa realizada pela Associação Médica Britânica estima que sangramentos, pequenas infecções e inchaço em volta do furo ocorrem em 30% dos casos - qualquer que seja o local em que se pendure o acessório. Há cuidados básicos que ajudam a prevenir complicações. O uso de luvas e agulhas descartáveis, por exemplo, é fundamental para evitar de inflamações corriqueiras a contágio por vírus da Aids ou da hepatite B. Instrumentos cirúrgicos não-descartáveis precisam passar por esterilização em estufa depois de cada uso. Para completar a prevenção, a jóia que penetrará a pele deverá ser de aço cirúrgico, titânio, nióbio ou ouro 14. O corpo rejeita com maior freqüência outros tipos de metal.

Certas medidas, como lavar a região traumatizada com água e sabonete neutro até a cicatrização, evitam dissabores. "Se a dor persistir por mais de uma semana e a região continuar irritada, o melhor é procurar um médico", alerta a dermatologista paulista Denise Steiner.

Piercings na língua são os mais perigosos. Podem provocar infecções na gengiva, problemas respiratórios e até prejudicar a fala. No nariz e na parte superior da orelha, as contaminações ocorrem porque o tecido das cartilagens tem pouca irrigação. Isso dificulta a ação defensiva do organismo no combate aos micróbios. No caso das mucosas (lábios, língua e genitais), a umidade pode abrir caminho para a proliferação de fungos e bactérias. "No umbigo, as dobrinhas dificultam a higienização", explica a médica. Em tese, os estabelecimentos que fazem a colocação de piercing no Brasil deveriam atender aos parâmetros de higiene estabelecidos pela Vigilância Sanitária. Não é o que acontece. À falta de fiscalização, adeptos da moda tentam salvar a própria pele. Há duas semanas, Clara Moreno, de 29 anos, filha da cantora Joyce, acoplou um penduricalho ao umbigo. Começou a incomodá-la. "Foi uma reação da pele", conformou-se. Na dúvida, Clara recorreu a chumaço de algodão embebido em soro fisiológico. E torce para que a assepsia dê certo.

Gleise Santa Clara



Atenção Galerinha... Revisão para nossa Avaliação do dia 28/10/2011

Deverá compreender e analisar qual a importância em " conhecer-te a ti mesmo", e quais os benefícios que esse conhecimento poderá trazer para sua vida e seu desenvolvimento seja esse social ou pessoal.
Também deverá conhecer os conceitos das palavras cultura e sociedade e saber relacioná-la com a sua vida.
Através das ideias e argumentações apresentadas pelos estudos do filósofo Friedrich Nietzsche, você deverá saber interpretar e compreender a importância de "Torna-te o que és" e quais as reflexões a respeito dessa afirmativa , baseada em sua essência, que pode também ser representada através da personalidade, características e conceitos de cada indivíduo.
Assim como as afirmações da brasileira Maria Helena Pires Martins, que através do seu livro Somos todos diferentes. Ela fala sobre a diversidade na natureza e entre as pessoas, as sociedades e as culturas.
Você também deverá saber responder sobre a questão de se agir pelo instinto e a que classe de seres vivos essa característica se encaixa.
Assim como discutimos, avaliamos e interpretamos o conceito do GOSTO você terá que apresentar as questões e as importâncias que essas discussões representam em nossa vida e no processo de amadurecimento, desenvolvimento e crescimento de cada ser.
Saber o conceito da palavra JULGAMENTO, e como podemos usá-la para representar nossas escolhas.
- Julgamentos de fato - são afirmações que apontam aquilo que nos rodeiam.
- Julgamentos de valor - quando as afrmações resultam de nossa avaliação.
Para manifestar esses julgamentos utilizamos as mais diversas palavras, expressões e até mesmo gírias.
Talvez você encontre dificuldades para explicar o porquê de seus gostos e opiniões, isso ocorre porque ele representa uma característica de sua personalidade, de suas orientações e assim o leva a refletir sobre a forma como as pessoas vão avaliar as escolhas que você faz sobre determinado assunto ou comportamento.
Gosto ou Moda? refletir sobre escolhas, preferências e juízos de valor nos aproxima do que chamamos de MODA, devemos levar em consideração o que os outros pensam quando vamos escolher alguma roupa?

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COMO SABEMOS QUE EXISTIMOS?

René Descartes




Trabalho de Filosofia
Última data para enviar as respostas 30/09/2011
6ª Série
No texto a seguir, um professor resolve provocar seus alunos a pensarem sobre questões como: Você se perguntou se realmente existe e se as outras pessoas também existem? Realmente é possível conhecer a si mesmo? 
Faça como os filósofos. Comece lendo o texto e refletindo sobre a pergunta por ele proposta.


 Texto retirado da apostila Filosofia 7º Ano - 6ª Série, página 05
Com base no texto, reflita você também e responda as questões a seguir.
1 - A conclusão que o personagem do texto Emílio chega quanto a pergunta Como sabemos que existimos?, é semelhante à de um filósofo francês do século XVII chamado:
a) Pitágoras.
b) Aristóteles.
c) Parmênides.
d) Descartes
e) Sócrates


2 - ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA.
No texto Como sabemos que existimos, de Brigitte Labbé e Michel Puech, verificamos a história de Emílio diante da questão proposta pelo professor sobre como sabemos que existimos. Em relação ao texto, podemos afirmar que a conclusão a que chegou Emílio é semelhante à de Descartes, porque:

a) tal qual Descartes, Emílio conclui que "Eu existo porque, se não existisse, não poderia me perguntar se eu existo!"
b) a conclusão a que chega Emílio consiste na consciência de si como ser pensante, assim como o fez Descartes.
c) Emílio, tal qual Descartes, conclui que é condição ao pensar existir.
d) para Emílio, assim como para Descartes, o conhecimento é produto do pensamento, que está relacionado à capacidade de pensar, a qual, por sua vez, necessita da existência do ser que pensa.
e) Todas as alternativas estão corretas.

3 - Você conheceu uma famosa frase dita por esse filósofo para expressar a conclusão de nossa existência. Qual era a frase era dita por esse filósofo?
a) A sociedade corrompe o homem.

b) Eu penso, logo existo.
c)  Eu não me conheço muito bem.

d) Conhece-te a ti mesmo.
e) Outra pessoa me conhece melhor do que eu mesmo.

4 - Diariamente, assumimos alguns posicionamentos como verdades a partir das quais, segundo alguns filósofos, poderíamos perceber as demais formas, conhecer o que existe. Como chamamos esses posicionamentos primários?
a) Cógito.
b) Pontos de partida.
c) Pensamentos.
d) Certezas dos sentidos.
e) Verdades.

5 - ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA.
Podemos dizer que, para assegurar (afirmar) a possibilidade do conhecimento e, consequentemente, de nossa existência, Descartes assume como ponto de partida:

a) a possibilidade das ideias.
b) a certeza dos sentidos.
c) a existência da verdade.
d) a consciência do pensamento.
e) todas as alternativas anteriores.
6-PESQUISE NO PORTAL SOBRE O "CÓGITO CARTESIANO" E RELEIA O TEXTO COMO SABEMOS QUE EXISTIMOS, DO MATERIAL DIDÁTICO, PARA RESPONDER A ESTA QUESTÃO. ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).

Descartes, filósofo francês do século XVI, buscou entender qual o critério (aquilo que indica algo) para a distinção entre verdade e erro. Isso significa, em outras palavras, que ele buscava entender de que forma podemos ter certeza da realidade das coisas que acreditamos conhecer. O conhecimento é possível ou tudo aquilo que eu vejo e que acredito conhecer pode ser tão enganoso quanto um sonho, um delírio ou uma ilusão dos sentidos? Para Descartes, como teríamos certeza até mesmo de nossa existência?
  • a) Porque refletir indagando sobre a possibilidade ou não de sua própria existência e da realidade das coisas só pode ser realizado por algo que pensa. Se o ato de pensar exige a existência do ser pensante, logo, ao cogitar, ao pensar, temos consequente certeza de nossa existência.
  • b) Porque visualizamos os objetos, nosso corpo e a realidade através de nossos sentidos. A experiência dessas coisas nos garante a sua realidade.
  • c) A consciência de que pensamos, ou seja, o conhecimento de que pensamos e sobre o que pensamos nos garante a possibilidade de nossa existência.
  • d) Embora possamos ter a ilusão dos sentidos a respeito da realidade das coisas, ainda é por meio da experiência dos sentidos que obtemos a certeza das coisas, é por meio da consciência que adquirimos o conhecimento de nosso corpo.
  • e) Todas as alternativas acima estão corretas.
7- ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).

Descartes propôs estas questões sobre a confiabilidade do conhecimento após verificar que o conteúdo derivado da experiência dos sentidos poderia não ser confiável.
Com base nesse enunciado e no texto Filosofia e Arte, que fala das obras de arte de Frida Kahlo, podemos concluir que:

  • a) nem sempre a experiência nos apresenta todas as informações sobre as pessoas ou sobre a realidade.
  • b) o conteúdo que extraímos da experiência pode ser influenciado pelas nossas inclinações, preferências ou atenções individuais, assim como as diversas opiniões que existem sobre uma mesma obra de arte.
  • c) nem sempre o juízo que fazemos sobre algo ou alguém, com base apenas em nossa experiência, de fato corresponde à realidade.
  • d) a experiência nos revela algumas características sobre aquilo que investigamos, o que nos permite uma ideia parcial daquilo que contemplamos.
  • e) Todas as alternativas acima estão corretas.

8 - ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).

Verificamos, com Descartes, que o conteúdo que obtemos a partir da experiência de nossos sentidos nem sempre corresponde à realidade, configurando-se em uma aparência das coisas. Isso traria sérios problemas à questão do conhecimento, implicando até sua impossibilidade. No que tange aos sentimentos pessoais, também teríamos a questão da aparência que nem sempre nos permitiria uma dimensão exata a respeito das pessoas. Nos sentimentos pessoais, a verdade seria expressa por meio de um comportamento autêntico, ou seja, um comportamento:
  • a) sincero.
  • b) alegre.
  • c) bondoso.
  • d) educado.
  • e) Todas as alternativas acima estão corretas.
9 - ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).

Qual a relação entre a música da banda Ultraje a Rigor Eu me amo com um comportamento autêntico?
  • a) Na medida em que nos gostamos, não necessitamos agir de forma diferente de como queremos, não necessitando busca a aceitação dos outros.
  • b) Agimos de acordo com a ocasião, em nome da necessidade de inserirmo-nos socialmente.
  • c) Em virtude do convívio em sociedade, o homem desenvolveu máscaras com as quais disfarça a sua verdadeira essência - o que nem sempre lhe é benéfico, uma vez que ele deixa de agir autonomamente.
  • d) Para sermos livres é necessário que sejamos coerentes com as nossas preferências, desejos, valores, sem abrir mão deles em virtude de imposições externas.
  • e) Consideramos que as nossas ações são reflexos de nossas preferências, nossos valores e nossas disposições, os quais nem sempre podem ser bem aceitos.
10 - ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).

Perceber suas preferências pessoais, seus valores, suas disposições, suas crenças e seus objetivos significa:
  • a) conhecer o projeto da sociedade para você.
  • b) assumir para si valores de outras pessoas, por agregarem objetivos maiores.
  • c) conhecer a si mesmo.
  • d) viver em função das expectativas que os outros têm sobre você.
  • e) Todas as alternativas estão corretas.
 11 - ASSINALE A(S) ALTERNATIVA(S) CORRETA(S).

Jean-Jacques Rousseau acreditava que a timidez e a vergonha poderiam ser fontes de mentiras. A que se deve isso?
  • a) Em função da expectativa social que se tem sobre alguém, este pode se ver compelido a mentir para, assim, atender a essa expectativa.
  • b) A timidez e a vergonha influenciam diretamente na forma como nos relacionamos com as pessoas, pois não nos sentimos seguros da imagem que elas fazem de nós.
  • c) Mediante a mentira, buscamos ostentar uma imagem diferente da nossa, o que pode acontecer em função de nos sentirmos tímidos ou envergonhados do que realmente somos.
  • d) Para sermos aceitos socialmente, buscamos ser semelhantes a outras pessoas. Isso pode acontecer em função da crença de que não somos tão interessantes quanto outros, o que faz com que rejeitemos a nós mesmos, com que não nos sintamos à vontade conosco mesmos.
  • e) Todas as alternativas acima estão corretas.

As respostas deverão ser enviadas através de um email, para o endereço alinebarros_novalondrina@hotmail.com , você também poderá tirar suas dúvidas online adicionando esse endereço em seu msn.



CONHECE-TE A TI MESMO
ATIVIDADE REALIZADA 16/09/2011
































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